Cercado pelo Superior Tribunal de Justiça, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, pela Ordem dos Advogados do Brasil, pela Polícia Federal e o Ministério Público, o governador José Roberto Arruda entrou na mira também da Procuradoria Regional Eleitoral. Em ação ajuizada no TRE, o procurador Roberto Brill pede a cassação do mandato de Arruda e também do mensaleiro que presidia a Câmara Legislativa, Leonardo Prudente, por se desfiliarem do DEM sem amparo legal. Arruda e seu comparsa se desligaram do partido alegando razões pessoais. Segundo o procurador, esses motivos não estão previstos na resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que trata da desfiliação partidária.
“Foi uma estratégia política. O governador Arruda e o deputado Leonardo Prudente deixaram o DEM para escapar do processo disciplinar que poderia culminar na expulsão”, acusa o procurador. Ele afirma que não houve pressão da cúpula do DEM para que o governador e o deputado distrital deixassem a legenda. “Foi uma opção pessoal, o que não está previsto na resolução do TSE. Arruda e Prudente têm prazo de cinco dias para se defender. E o TRE tem 60 dias para julgar as ações. Se a ação contra Arruda for considerada procedente pelo Tribunal, o afastamento do governador será imediato. “Depois de comunicada, a Câmara Legislativa tem dez dias para dar posse ao vice-governador”, explicou Roberto Brill.
Brasília Confidencial
“Foi uma estratégia política. O governador Arruda e o deputado Leonardo Prudente deixaram o DEM para escapar do processo disciplinar que poderia culminar na expulsão”, acusa o procurador. Ele afirma que não houve pressão da cúpula do DEM para que o governador e o deputado distrital deixassem a legenda. “Foi uma opção pessoal, o que não está previsto na resolução do TSE. Arruda e Prudente têm prazo de cinco dias para se defender. E o TRE tem 60 dias para julgar as ações. Se a ação contra Arruda for considerada procedente pelo Tribunal, o afastamento do governador será imediato. “Depois de comunicada, a Câmara Legislativa tem dez dias para dar posse ao vice-governador”, explicou Roberto Brill.
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