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AUDITORES PARALISAM SERVIÇOS EM VARGINHA

Auditores fiscais do porto seco de Varginha resolveram paralisar totalmente as atividades nesta semana. Com isso, quem depende do local para exportar ou importar não terá nenhuma mercadoria liberada, o que prejudica as atividades no Sul de Minas. Desde agosto, os auditores cumprem uma operação padrão, ou seja, o turno de trabalho que era de três dias por semana, passou a ser de apenas dois dias. 
 
Por conta disso, os processos de exportação e importação demoravam até 30 dias para serem feitos. No entanto, só agora os auditores aderiram à greve dos funcionários da Receita Federal, que já dura mais de cinco meses. Segundo o presidente do Centro do Comércio de Café de Minas Gerais, Archimedes Colli Neto, até o mês de junho deste ano, foram exportadas pelo porto seco de Varginha 412 mil sacas de café. A partir de julho, já com a paralisação, menos de 5% deste total de sacas foram exportadas.


O presidente regional do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Minas Gerais, Breno Palhares, considera o momento delicado e afirma que as empresas da região estão perdendo espaço no mercado internacional. “Hoje está muito difícil encontrar um comprador do exterior, ele é muito disputado. Com esse atraso, qualquer problema no que diz respeito à entrega de mercadoria resulta em perda de negócio”, diz.

Greve
Os funcionários da Receita Federal querem reajustes de 30,19% referentes às perdas dos últimos três anos, mas o governo propõe 15% parcelados em três anos. Segundo o presidente da Delegacia do Sindicato dos Auditores Fiscais de Varginha, Roney Freire, não há previsão para o fim da greve. O Brasil tem sete mil auditores, sendo que 80 estão no Sul de Minas. O salário inicial é em torno de R$ 12 mil.
do G1 Sul de Minas

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