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Espera. Em Barão de Cocais, novo prefeito é acusado de oferecer material de construção a eleitores |
Pelo menos quatro prefeitos mineiros que acabaram de assumir os
mandatos permanecem na corda bamba e podem ser afastados de seus cargos
pela Justiça Eleitoral. Todos eles foram acionados judicialmente por
supostas irregularidades cometidas durante o último período eleitoral.
A mais recente ação foi ajuizada em Barão de Cocais, na região Central do Estado. O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou denúncia contra o prefeito eleito, Armando Verdolin (PSDB). O tucano, que, na gestão anterior, ocupava o cargo de vice-prefeito, teria doado materiais de construção e cestas básicas, o que configuraria compra de votos.
A acusação que culminou na representação feita pelo MPE foi apresentada por um dos candidatos derrotados na disputa, Vinícius Elói (PMDB).
O Ministério Público também ingressou com uma representação na Justiça contra o prefeito vitorioso na disputa em Campo Belo, no Centro-Oeste de Minas. Segundo a ação oferecida pela promotoria, Marco Túlio Lopes Miguel (PSDB) também teria cometido irregularidades ao tentar vencer a eleição comprando votos de eleitores. A ação, proposta ainda em outubro, já está em tramitação, e as partes envolvidas no processo já foram citadas para que apresentem defesa.
Inconformados, candidatos que foram derrotados em outubro também procuraram a Justiça questionando fatos, ocorridos durante o pleito, que consideraram suspeitos.
Em Teixeiras, na Zona da Mata, o eleito, Francisco Márcio da Silva (PSB), também é acusado de oferecer vantagens a eleitores em troca de votos. A ação, movida pela coligação adversária, encabeçada pelo candidato derrotado Teodorico Saraiva (PR), acusa o socialista de ter distribuído bebida alcoólica à população.
Na mesma região, outra representação deve ser analisada nos próximos dias pela Justiça. Em Pedra do Anta, a vencedora Sueli Sampaio (PTB) é suspeita de ter cometido abuso de poder político e econômico. Segundo a denúncia de uma chapa rival, a prefeitura teria utilizado servidores para fazer campanha para a petebista, candidata da situação, durante o expediente.
A mais recente ação foi ajuizada em Barão de Cocais, na região Central do Estado. O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou denúncia contra o prefeito eleito, Armando Verdolin (PSDB). O tucano, que, na gestão anterior, ocupava o cargo de vice-prefeito, teria doado materiais de construção e cestas básicas, o que configuraria compra de votos.
A acusação que culminou na representação feita pelo MPE foi apresentada por um dos candidatos derrotados na disputa, Vinícius Elói (PMDB).
O Ministério Público também ingressou com uma representação na Justiça contra o prefeito vitorioso na disputa em Campo Belo, no Centro-Oeste de Minas. Segundo a ação oferecida pela promotoria, Marco Túlio Lopes Miguel (PSDB) também teria cometido irregularidades ao tentar vencer a eleição comprando votos de eleitores. A ação, proposta ainda em outubro, já está em tramitação, e as partes envolvidas no processo já foram citadas para que apresentem defesa.
Inconformados, candidatos que foram derrotados em outubro também procuraram a Justiça questionando fatos, ocorridos durante o pleito, que consideraram suspeitos.
Em Teixeiras, na Zona da Mata, o eleito, Francisco Márcio da Silva (PSB), também é acusado de oferecer vantagens a eleitores em troca de votos. A ação, movida pela coligação adversária, encabeçada pelo candidato derrotado Teodorico Saraiva (PR), acusa o socialista de ter distribuído bebida alcoólica à população.
Na mesma região, outra representação deve ser analisada nos próximos dias pela Justiça. Em Pedra do Anta, a vencedora Sueli Sampaio (PTB) é suspeita de ter cometido abuso de poder político e econômico. Segundo a denúncia de uma chapa rival, a prefeitura teria utilizado servidores para fazer campanha para a petebista, candidata da situação, durante o expediente.
Resposta. Por meio de sua assessoria de comunicação,
o prefeito de Barão de Cocais informou que as denúncias são inverídicas
e têm, por objetivo, "desestabilizar o seu governo". Ele prometeu
apresentar à Justiça, na segunda-feira, sua defesa.
Já em Teixeiras, um funcionário do gabinete do prefeito informou que ele estava em reunião e não poderia atender à reportagem.
Já em Teixeiras, um funcionário do gabinete do prefeito informou que ele estava em reunião e não poderia atender à reportagem.
por Isabella Lacerda - de O Tempo
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