Prefeita eleita, Cecília Ferramenta (PT), revelou que a dívida do município é de R$ 132 milhões
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A prefeita eleita de Ipatinga, Cecília Ferramenta (PT), terá nos
primeiros meses de governo a missão de liquidar uma dívida de R$ 246
milhões herdada da administração anterior. Do valor total, R$ 132
milhões são de curto prazo, incluindo parte da folha de pagamento dos
servidores da saúde e inativos, e o restante referente a débitos com o
INSS e contratos já concretizados.
A situação das contas foi anunciada, ontem, pela prefeita. Nos próximos dias, a prefeita deve anunciar uma auditoria nos contratos firmados na administração anterior. “Apesar do quadro crítico, estamos trabalhando com o apoio integral de toda a equipe de secretários e funcionários”, disse Cecília.
Dos R$ 132 milhões da dívida flutuante (de curto prazo), a prefeitura tem em caixa apenas 0,2% do valor para efetuar o pagamento. Estão incluídos nesse montante os R$ 6,8 milhões necessários para pagar os servidores, além das férias de professores, encargos trabalhistas e fornecedores. “Estamos trabalhando com afinco para priorizar o pagamento dos salários de dezembro dos servidores da saúde e dos inativos no próximo dia 11”, afirmou.
Segundo ela, nos últimos quatro anos, a administração acumulou uma receita total de R$ 2,125 bilhões, mas deixou de investir cerca de R$ 70 milhões em convênios com órgãos federais e estaduais, que foram devolvidos pela ausência de projetos para a utilização dos recursos. “Ipatinga encontra-se inadimplente junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Com isso, o município corre o risco de ficar impedido de receber transferências, como o Fundo de Participação do Município (FPM), e celebrar novos convênios”.
A situação das contas foi anunciada, ontem, pela prefeita. Nos próximos dias, a prefeita deve anunciar uma auditoria nos contratos firmados na administração anterior. “Apesar do quadro crítico, estamos trabalhando com o apoio integral de toda a equipe de secretários e funcionários”, disse Cecília.
Dos R$ 132 milhões da dívida flutuante (de curto prazo), a prefeitura tem em caixa apenas 0,2% do valor para efetuar o pagamento. Estão incluídos nesse montante os R$ 6,8 milhões necessários para pagar os servidores, além das férias de professores, encargos trabalhistas e fornecedores. “Estamos trabalhando com afinco para priorizar o pagamento dos salários de dezembro dos servidores da saúde e dos inativos no próximo dia 11”, afirmou.
Segundo ela, nos últimos quatro anos, a administração acumulou uma receita total de R$ 2,125 bilhões, mas deixou de investir cerca de R$ 70 milhões em convênios com órgãos federais e estaduais, que foram devolvidos pela ausência de projetos para a utilização dos recursos. “Ipatinga encontra-se inadimplente junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Com isso, o município corre o risco de ficar impedido de receber transferências, como o Fundo de Participação do Município (FPM), e celebrar novos convênios”.
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