terça-feira, 24 de novembro de 2015

MARCHA DO CLIMA 2015 TAMBÉM SERÁ REALIZADA EM LAVRAS NO PRÓXIMO DOMINGO

Apoiadora da iniciativa, a atriz e ativista de Direitos Humanos, Letícia Sabatella, participará da Marcha em São Paulo, e após fará a abertura do Show do Clima

Neste mês de novembro, acontece em Paris, na França, a maior Cúpula do Clima da década, a 21ª Conferência Pelo Clima (COP21), promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). 

Cerca de 118 líderes globais, incluindo o presidente dos Estado Unidos, Barack Obama, são esperados na cúpula entre 30 de novembro e 11 de dezembro, na qual se deve decidir um acordo global para limitar as emissões de gases de efeito estufa.

Ao todo, entre 20 e 40 mil delegados devem comparecer. Nas vésperas da Cúpula do Clima 2015, cidadãos de várias partes do mundo estarão pelas ruas pedindo as mudanças necessárias referentes ao tema.

De acordo com os organizadores, está será uma ótima oportunidade para que, finalmente, os líderes mundiais concordem com uma meta revolucionária que realmente faça a diferença. 

As manifestações ocorrerão mundo afora, no próximo domingo, 29, em todas as grandes cidades, e nas pequenas, também. Até o momento, 17 municípios estão com participação confirmada no evento. A cidade de Lavras, no Sul de Minas, é uma delas.

Em Lavras, o evento está sendo organizado pela Associação Comunitária dos Bairros Jardim Glória e Campestre I, II e III. A atividade, além de aderir a este movimento mundial que será realizado no dia 29, integra também o Projeto Planeta Azul, idealizado em 2011 na cidade e que tem por finalidade a preservação ambiental, a promoção do esporte, lazer, saúde e cidadania.

A "Marcha Popular pelo Clima: A Revolução Começa Aqui", terá concentração a partir das 10h, na Praça do Bairro Jardim Glória, com saída prevista para as 13h, em Lavras.

"Criar um mundo movido a energia limpa para nos salvar da catástrofe climática é um desafio central do nosso tempo. Não podemos esperar por nossos líderes pela solução deste problema; a menos que sintam uma forte pressão públicas, eles nunca irão longe ou rápido o suficiente. As revoluções começam com as pessoas, e não com os políticos", destacam os organizadores.

Esta mobilização segue os passos do movimento global que mobilizou cerca de 700 mil pessoas pelo mundo na Marcha do Clima de setembro de 2014.

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