segunda-feira, 6 de abril de 2020

PANDEMIA MOSTRA QUE SERVIÇOS PÚBLICOS SÃO ESSENCIAIS


O cenário causado pelo novo coronavírus mostrou que muitas atividades públicas são essenciais. É justamente nos momentos de crise que serviços dessa natureza fazem muita diferença na assistência da população. Claro que a área de saúde é a primeira a ser lembrada nesse sentido. 

O que seria de nós sem os enfermeiros, técnicos de laboratório, médicos, pesquisadores entre tantos outros trabalhadores do setor, que estão na linha de frente no combate ao vírus. Mas há também outros profissionais, como os carteiros, atendentes, lixeiros, policiais, profissionais do transporte público, que fazem as cidades funcionar.

Os serviços de logística são muito importantes agora. O abastecimento das cidades é fundamental e não pode parar. Além disso, várias empresas já partiram para vendas e atendimento online, no sentido de diminuir o atendimento presencial, e elas precisam do setor de logística para movimentar produtos. Muitas delas dependem dos Correios, como principal operador logístico do Brasil. A empresa é importante, por sua capilaridade, para integrar os diversos municípios brasileiros aos principais polos econômicos do País.

Outro papel social dos Correios de destaque nesse momento é o transporte de itens de saúde, assim como foi feita a entrega de material biológico a universidades e centros de pesquisa para ajudar no estudo e desenvolvimento de vacinas. Nas situações em que a população precisa dos Correios, seja nos momentos de normalidade, ou nos críticos, a empresa está sempre presente. Por isso, os serviços postais foram considerados como de atividade essencial por meio do Decreto 10.828/2020 e pela Medida Provisória 926/2020 do Governo Federal, emitidos em 20 de março.

Não é de hoje que os Correios são parte dessas ações de ajuda humanitária ou apoio em iniciativas de caráter social de governos de todos os níveis. No caso das catástrofes provocadas por chuvas, este ano vimos um bom exemplo de união entre a estatal e o Governo de Minas. 

Na verdade, desde 2008 que, especificamente para o caso de assistência às vítimas de chuvas, os Correios já fazem esse papel. Em vários momentos, a empresa pública esteve presente e atuante, ao lado de populações atingidas.

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