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PREFEITO ORDENA LIMPEZA DO HOSPITAL PÚBLICO REGIONAL DE DIVINÓPOLIS


O município de Divinópolis, no Centro-Oeste do Estado, iniciou o trabalho de limpeza e preparação da ala já concluída do Hospital Regional. "Estamos preocupados com a situação e precisamos estar um passo à frente dessa pandemia", destaca o secretário Amarildo Souza. Segundo ele, desde meados do mês de março, o prefeito Galileu Machado (MDB) tenta convencer o governador Romeu Zema (Novo) dessa possibilidade, porém sem sucesso. 

"Como o Estado agora está adotando esse tipo de parceria com outros municípios, acreditamos que ele terá o bom senso e a consideração de fazer o mesmo com os cerca de 1,4 milhão de pessoas da nossa região que podem ter o Hospital Regional como referência", afirma Amarildo.

De acordo com a Semusa, o início do trabalho foi uma determinação do próprio Prefeito Galileu Machado. "Inicialmente, faremos um trabalho de limpeza, a preparação inicial. Essa é uma ação que envolve, inclusive, outras secretarias. Claro, priorizamos o trabalho dentro das regras de distanciamento", ressaltou.

Entenda a situação
A iniciativa de se utilizar a parte já concluída do Hospital Regional para receber pacientes relacionados à pandemia do Covid 19 é do prefeito Galileu Machado e foi apresentada no início de março, quando surgiram os primeiros casos suspeitos. Porém, o Governo de Minas foi contra e anunciou que preferia contratar leitos na rede hospitalar. 

Mas a ideia de utilizar o espaço existente ganhou o apoio dos prefeitos da região, por meio da AMVI, que reforçaram o pedido ao Estado. Mais uma vez, o Governo Zema foi contra à iniciativa do prefeito Galileu Machado. Porém, nos últimos dias, o próprio governador tem visitado ações de parceria parecidas com a que foi proposta por Divinópolis.

"É por isso que estamos já fazendo a nossa parte. Estamos lidando com vidas e precisamos estar prontos para uma resposta rápida", valorizou Amarildo Souza.

O Hospital Regional Divino Espírito Santo foi iniciado cerca de 10 anos atrás. O terreno foi adquirido pelo município e repassado para o Governo do Estado, responsável pela construção. A obra está parada há cinco anos. Uma vez concluído, ele atenderia apenas pelo SUS.

A proposta do prefeito Galileu Machado é de utilizar a área destinada ao atendimento de emergência, que está concluída. Para isso, seria necessária a instalação de mobiliário e equipamentos.

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