Reitor Scolforo herdou um déficit na casa dos 16 milhões de reais
A nova gestão da Universidade Federal de Lavras (UFLA), capitaneada pelo reitor em terceiro mandato José Roberto Soares Scolforo e o vice Jackson Antônio Barbosa, assumiu em 5 de maio em meio a um cenário de extremas dificuldades deixadas pela gestão passada do ex-reitor João Chrysostomo de Resende Júnior. Considerada a pior gestão da história da UFLA, deixou um legado de polêmicas, decisões unilaterais e divisão de comunidade acadêmica, além de maior demissão de servidores terceirizados da história da universidade.
Com agenda em Brasília, de 10 a 13 de junho, o reitor da Universidade Federal de Lavras, professor José Roberto Scolforo, foi recebido pelo ministro da Educação, professor Camilo Santana, para apresentação de demandas e projetos da gestão (2024/2028). Em reunião exclusiva com o ministro e equipe, Scolforo apresentou um conjunto de documentos e projetos que demonstram a necessidade de uma atenção diferenciada para a universidade voltar a crescer de forma responsável, sustentável e adaptada às demandas da sociedade.
Dentre os assuntos tratados na reunião, a situação orçamentária da UFLA, descrita e apresentada em relatório da Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão (Proplag), que aponta um déficit na casa dos 16 milhões de reais. Além deste desafio, que exigirá estratégias de contenção de gastos, durante a troca de gestão, ocorrida em 5 de maio, verificou-se o gasto de 51% do orçamento de 2024 nos primeiros quatro meses do ano.
Ainda sobre o orçamento, o reitor apresentou dados para reivindicar uma correção no orçamento de 2025, mesmo com as duas correções já realizadas pelo MEC em 2024. Ele destacou o número reduzido de servidores técnico- administrativos como uma particularidade da UFLA, o que exige a contratação intensa de funcionários terceirizados, que consomem cerca de 66% do orçamento.
Olhar pelos servidores
Na oportunidade, o reitor entregou um documento encaminhado pelo sindicato que representa os técnicos administrativos da UFLA (SindUFLA), contendo as pautas nacionais e locais que motivam o movimento grevista da categoria na instituição.
*Por Sebastião Filho, com assessoria da UFLA
Com agenda em Brasília, de 10 a 13 de junho, o reitor da Universidade Federal de Lavras, professor José Roberto Scolforo, foi recebido pelo ministro da Educação, professor Camilo Santana, para apresentação de demandas e projetos da gestão (2024/2028). Em reunião exclusiva com o ministro e equipe, Scolforo apresentou um conjunto de documentos e projetos que demonstram a necessidade de uma atenção diferenciada para a universidade voltar a crescer de forma responsável, sustentável e adaptada às demandas da sociedade.
Dentre os assuntos tratados na reunião, a situação orçamentária da UFLA, descrita e apresentada em relatório da Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão (Proplag), que aponta um déficit na casa dos 16 milhões de reais. Além deste desafio, que exigirá estratégias de contenção de gastos, durante a troca de gestão, ocorrida em 5 de maio, verificou-se o gasto de 51% do orçamento de 2024 nos primeiros quatro meses do ano.
Ainda sobre o orçamento, o reitor apresentou dados para reivindicar uma correção no orçamento de 2025, mesmo com as duas correções já realizadas pelo MEC em 2024. Ele destacou o número reduzido de servidores técnico- administrativos como uma particularidade da UFLA, o que exige a contratação intensa de funcionários terceirizados, que consomem cerca de 66% do orçamento.
Olhar pelos servidores
Na oportunidade, o reitor entregou um documento encaminhado pelo sindicato que representa os técnicos administrativos da UFLA (SindUFLA), contendo as pautas nacionais e locais que motivam o movimento grevista da categoria na instituição.
*Por Sebastião Filho, com assessoria da UFLA
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