
Segundo Assad, a palestra demonstrará os cenários futuros para a cafeicultura brasileira de arábica e robusta até 2070, com o material que foi apurado pelos pesquisadores da Empresa. “Essa análise se fundamenta principalmente nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Paraná. Nessas bases, começamos a discutir duas ações: uma de mitigação e outra de adaptação”, explicou.
No que tange à mitigação, ele esclareceu que será debatido de que maneira o café poderia ajudar na redução de emissões de gases de efeito estufa e se o balanço de carbono do café é positivo ou negativo. “Em sendo positivo, será que poderíamos colocar o café como um ‘captador’ de mecanismo de movimento limpo e a cafeicultura passar a ser remunerada por isso?”, questionou ele, completando que “essas são dúvidas existentes e que têm que ser colocadas em análise”. (Fator Brasil)
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