Varginha, no Sul de Minas, se tornou referência para projeto haitiano “Pontes, as conexões da vida”. Membros da iniciativa visitaram estruturas públicas municipais de educação, saúde, alimentação e infra-estrutura, no último dia 11 de novembro, para a troca de experiências na reconstrução do país devastado pelo terremoto de 2010. O elo de ligação entre Varginha e o projeto é a médica, Adélia Maria Batista, que trabalha no hospital Bom Pastor e coordena o projeto do Haiti como voluntária. O objetivo é melhorar os aspectos de cidadania, responsabilidade social, educação, saúde e política no Haiti. O projeto abrange, ainda, um programa de liderança e ações de fornecimento de conhecimentos, técnicas e ferramentas para o desenvolvimento do país atingido pelo terremoto.
Em Varginha, a comitiva visitou os hospitais Bom Pastor e Regional; o Restaurante Popular; a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA); a Universidade Federal de Alfenas (Unifal); o bairro dos Carvalhos (Programa Minha Casa Minha Vida); o Propac II; a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semel); o Centro Municipal de Educação Infantil Girassol, no bairro São Geraldo; a Unidade de Saúde da Família do bairro Corcetti; a Policlínica Central; e a Casa da Gestante. Adélia Batista afirma que o projeto é de extrema importância, pois reúne civis na reconstrução de um país devastado por uma catástrofe natural.
Em Varginha, a comitiva visitou os hospitais Bom Pastor e Regional; o Restaurante Popular; a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA); a Universidade Federal de Alfenas (Unifal); o bairro dos Carvalhos (Programa Minha Casa Minha Vida); o Propac II; a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semel); o Centro Municipal de Educação Infantil Girassol, no bairro São Geraldo; a Unidade de Saúde da Família do bairro Corcetti; a Policlínica Central; e a Casa da Gestante. Adélia Batista afirma que o projeto é de extrema importância, pois reúne civis na reconstrução de um país devastado por uma catástrofe natural.
“A iniciativa é resultado da globalização, pois conta com pessoas não apenas do Haiti”. Além das visitas no município, o médico e o engenheiro do projeto haitiano também estiveram nas cidades do Sul de Minas Três Pontas, Alfenas, São Lourenço, Cruzília e Paraguaçu. O Haiti tem 55% das crianças fora da escola. O serviço de saúde básica é debilitado e além das intempéries naturais o país sofre com corrupção política interna e externa. Cerca de 70% da economia haitiana vêm de fora e existe ainda a carência de energia elétrica, sendo tudo racionado. O projeto iniciado em agosto de 2011 e já tem várias etapas previstas que serão desenvolvidas ao longo do próximo ano.
com assessoria
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