Com a ação Brasil Carinhoso, que começará a ser pago em junho a 2 milhões de famílias, haverá redução imediata de 40% da população em extrema pobreza do país. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, durante divulgação dos resultados do plano Brasil sem Miséria, que completa um ano no próximo dia 2 de junho.
“O impacto acontece em todas as faixas etárias, mas principalmente na primeira infância: 2,7 milhões de crianças extremamente pobres de 0 a 6 anos sairão da miséria”, disse. Em um ano, o Plano Brasil Sem Miséria teve todas as metas iniciais antecipadas e superadas, enfatizou a ministra, ao destacar que o Busca Ativa localizou e incluiu 687 mil famílias extremamente pobres no Programa Bolsa Família. A meta prevista para ser alcançada até dezembro de 2012 era de 640 mil famílias cadastradas e, apenas nos cinco primeiros meses do ano, já foram alcançadas 687 mil.
“O Estado tem que se mobilizar e chegar a esse núcleo duro, que é a pobreza mais difícil de ser alcançada. Invertemos a lógica de esperar as pessoas baterem na porta do Estado", disse a ministra. Ela destacou que a maior parte dessas pessoas, que mesmo tendo direito não recebiam benefícios sociais, foi localizada em centros urbanos.
Com o Brasil Sem Miséria, a expansão de políticas públicas de saúde, educação, assistência social, entre outras, passou a priorizar os territórios mais pobres. Na saúde, o governo priorizou a instalação de 2.077 novas unidades básicas nesses territórios, como destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O ministro destacou ainda a importância da ampliação do acesso à saúde bucal. Em 2011, foram distribuídas pelo SUS 342 mil próteses dentárias, o que beneficia a população atendida pelo Brasil sem Miséria.
A Ação Brasil Carinhoso ampliou os recursos do Bolsa Família para as famílias extremamente pobres com filhos de até 6 anos, garantindo renda mensal de pelo menos R$ 70 mensais por pessoa. Os recursos serão pagos a partir de junho, no cartão do Bolsa Família.
“O impacto acontece em todas as faixas etárias, mas principalmente na primeira infância: 2,7 milhões de crianças extremamente pobres de 0 a 6 anos sairão da miséria”, disse. Em um ano, o Plano Brasil Sem Miséria teve todas as metas iniciais antecipadas e superadas, enfatizou a ministra, ao destacar que o Busca Ativa localizou e incluiu 687 mil famílias extremamente pobres no Programa Bolsa Família. A meta prevista para ser alcançada até dezembro de 2012 era de 640 mil famílias cadastradas e, apenas nos cinco primeiros meses do ano, já foram alcançadas 687 mil.
“O Estado tem que se mobilizar e chegar a esse núcleo duro, que é a pobreza mais difícil de ser alcançada. Invertemos a lógica de esperar as pessoas baterem na porta do Estado", disse a ministra. Ela destacou que a maior parte dessas pessoas, que mesmo tendo direito não recebiam benefícios sociais, foi localizada em centros urbanos.
Com o Brasil Sem Miséria, a expansão de políticas públicas de saúde, educação, assistência social, entre outras, passou a priorizar os territórios mais pobres. Na saúde, o governo priorizou a instalação de 2.077 novas unidades básicas nesses territórios, como destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O ministro destacou ainda a importância da ampliação do acesso à saúde bucal. Em 2011, foram distribuídas pelo SUS 342 mil próteses dentárias, o que beneficia a população atendida pelo Brasil sem Miséria.
A Ação Brasil Carinhoso ampliou os recursos do Bolsa Família para as famílias extremamente pobres com filhos de até 6 anos, garantindo renda mensal de pelo menos R$ 70 mensais por pessoa. Os recursos serão pagos a partir de junho, no cartão do Bolsa Família.
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