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Senador e governador mimam gestores públicos e beijam mão de presidente; tudo por uma vaga ao Senado |
Quem chegará na frente na cerimônia do beija-mão à presidente Dilma Rousseff? O senador Fernando Collor (PTB) ou o governador Téo Vilela Filho (PSDB)? Divididos por uma eleição - a de 2014 ao Senado - os dois poderosos caciques em Alagoas tensionam o campo político. Cada prefeito é ganho na conversa ou na ameaça. Na Associação dos Municípios de Alagoas (AMA), o PTB collorido mede cada palmo do PSDB vilelista. As reuniões em Brasília anunciadas por Collor tem o “revide” do Palácio República dos Palmares. Encontros também em Alagoas para agradar aos chefes dos executivos municipais, cercados de mimos e antes desprezados pelos dois líderes.
E no dia 15 de fevereiro - data em que a presidente da República deve cumprir agenda oficial em Alagoas - a inauguração da primeira fase do Canal do Sertão (veja página 15) é motivo de rinha entre Collor e Vilela. O senador assume que foi ele - quando presidente da República - quem autorizou a execução das obras. E Téo Vilela quer ser o primeiro a abrir a torneira, que correrá pela obra inacabada, com 20 anos de idade e alguns milhões de reais investidos. Ou desperdiçados.
“Estaremos aqui com a presidenta Dilma Rousseff, todos nós alagoanos, quando ela irá entregar os primeiros 65 quilômetros do Canal do Sertão, obra iniciada no meu governo e que ficou durante oito ou dez anos paralisada”, disse Collor. “E tive a satisfação também de, quando eleito senador, solicitar ao presidente Lula que retomasse as obras do Canal do Sertão – o que ele prontamente fez, determinando sua inclusão nas obras do PAC”, emendou.
por Odilon Rios - do Jornal Extra de Alagoas
E no dia 15 de fevereiro - data em que a presidente da República deve cumprir agenda oficial em Alagoas - a inauguração da primeira fase do Canal do Sertão (veja página 15) é motivo de rinha entre Collor e Vilela. O senador assume que foi ele - quando presidente da República - quem autorizou a execução das obras. E Téo Vilela quer ser o primeiro a abrir a torneira, que correrá pela obra inacabada, com 20 anos de idade e alguns milhões de reais investidos. Ou desperdiçados.
“Estaremos aqui com a presidenta Dilma Rousseff, todos nós alagoanos, quando ela irá entregar os primeiros 65 quilômetros do Canal do Sertão, obra iniciada no meu governo e que ficou durante oito ou dez anos paralisada”, disse Collor. “E tive a satisfação também de, quando eleito senador, solicitar ao presidente Lula que retomasse as obras do Canal do Sertão – o que ele prontamente fez, determinando sua inclusão nas obras do PAC”, emendou.
por Odilon Rios - do Jornal Extra de Alagoas
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