A eleição para a escolha do novo comando do PT de Minas Gerais caminha cada vez mais diretamente para um novo racha na sigla. Com a proximidade da data-limite para as inscrições das chapas – 12 de agosto –, as movimentações entre os apoiadores dos dois principais candidatos se intensificam.
Nos últimos dias, o nome do deputado federal Odair Cunha ganhou força, enquanto o da secretária de finanças do partido, Gleide Andrade, começou a ficar isolado.
Nos bastidores, a avaliação das principais lideranças é que Odair Cunha tem mais cacife político para fazer alianças dentro e fora dos limites do PT. Já Gleide teria força dentro do partido, mas sem expressão pública nem capacidade de negociação. Os dois têm raízes na ala Articulação, liderada pelo ex-ministro Patrus Ananias.
Odair é mais próximo do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, de quem tem o apoio. O parlamentar também é considerado o que tem mais proximidade com a presidente Dilma Rousseff entre os deputados petistas mineiros.
“Odair tem mais musculatura política. Ocupa e já preencheu quadros importantes, além de ter uma visão política mais ampla”, disse um petista do alto escalão da legenda em Minas, que pediu anonimato.
Com chances palpáveis de vencer a disputa pelo governo do Estado em 2014 com Pimentel, na avaliação de um outro cacique petista, seria importante para a sigla ter no comando alguém com maior capilaridade, inclusive para conquistar aliados e ajudar a negociar o candidato a vice-governador na chapa de Pimentel.
Na avaliação do presidente do PT em Belo Horizonte, Roberto Carvalho, que já esteve do lado de Gleide e, hoje, defende o nome de Odair, o deputado federal tem mais condições de fortalecer as ações do partido. “A Gleide é ótima, mas, neste momento, o Odair representa mais o discurso alinhado com o Lula e a presidente Dilma”, disse.
Segundo Miguel Corrêa, coordenador da campanha de Odair, o “corpo a corpo” junto à base deve acontecer a partir de setembro.
Nos últimos dias, o nome do deputado federal Odair Cunha ganhou força, enquanto o da secretária de finanças do partido, Gleide Andrade, começou a ficar isolado.
Nos bastidores, a avaliação das principais lideranças é que Odair Cunha tem mais cacife político para fazer alianças dentro e fora dos limites do PT. Já Gleide teria força dentro do partido, mas sem expressão pública nem capacidade de negociação. Os dois têm raízes na ala Articulação, liderada pelo ex-ministro Patrus Ananias.
Odair é mais próximo do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, de quem tem o apoio. O parlamentar também é considerado o que tem mais proximidade com a presidente Dilma Rousseff entre os deputados petistas mineiros.
“Odair tem mais musculatura política. Ocupa e já preencheu quadros importantes, além de ter uma visão política mais ampla”, disse um petista do alto escalão da legenda em Minas, que pediu anonimato.
Com chances palpáveis de vencer a disputa pelo governo do Estado em 2014 com Pimentel, na avaliação de um outro cacique petista, seria importante para a sigla ter no comando alguém com maior capilaridade, inclusive para conquistar aliados e ajudar a negociar o candidato a vice-governador na chapa de Pimentel.
Na avaliação do presidente do PT em Belo Horizonte, Roberto Carvalho, que já esteve do lado de Gleide e, hoje, defende o nome de Odair, o deputado federal tem mais condições de fortalecer as ações do partido. “A Gleide é ótima, mas, neste momento, o Odair representa mais o discurso alinhado com o Lula e a presidente Dilma”, disse.
Segundo Miguel Corrêa, coordenador da campanha de Odair, o “corpo a corpo” junto à base deve acontecer a partir de setembro.
por Tâmara Teixeira - de O Tempo
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