Uma reunião convocada no auditório do Espaço Francisco Galvão de Paula, trouxe à tona um tema que já é bastante corriqueiro na cidade de Três Pontas, no Sul de Minas, mas poucas pessoas fazem algo concreto para se resolver: as esmolas para moradores de rua. O convite é para que as pessoas parem de dar esmolas a esses moradores, e sim promovam a cidadania e a dignidade dos mesmos.
O projeto foi apresentado pelos funcionários do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), composto dos profissionais que já lidam com essa situação, como o psicólogo Miller Tavares, a advogada Cíntia Aparecida de Souza Freitas, a assistente social Luciana Silva Bárbara e a coordenadora do centro, Sara Silva Souza. O CREAS oferece serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos como violência física, psicológica, sexual, tráfico de pessoas, cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto etc.
Esses profissionais lembram que os moradores de rua têm o direito de estar na rua, desde que não viole os direitos de ninguém, porém muitos deles vivem de esmolas, que na maioria das vezes contribuem para os vícios que essas pessoas possuem, no álcool ou em outras drogas ilícitas. Portanto, quem doa dinheiro a esses indivíduos na intenção de ajudar, pode estar na verdade sustentando esse vício, e até a permanência deles na rua. Vale lembrar que a esmola não é necessariamente dinheiro, mas também alimentos, roupas, etc.
A intenção desse projeto é justamente conscientizar a população sobre esse fato, às vezes achamos que estamos ajudando a pessoa doando algo, mas acabamos por sustentar mais ainda esse quadro, além de trazer uma sensação de ‘estabilidade’.
Os presentes puderam expressar suas opiniões e também expuseram algumas soluções que acreditavam ser viáveis. Outras reuniões serão marcadas, para desenvolver um projeto sólido que atenda a demanda da cidade.
O projeto foi apresentado pelos funcionários do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), composto dos profissionais que já lidam com essa situação, como o psicólogo Miller Tavares, a advogada Cíntia Aparecida de Souza Freitas, a assistente social Luciana Silva Bárbara e a coordenadora do centro, Sara Silva Souza. O CREAS oferece serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos como violência física, psicológica, sexual, tráfico de pessoas, cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto etc.
Esses profissionais lembram que os moradores de rua têm o direito de estar na rua, desde que não viole os direitos de ninguém, porém muitos deles vivem de esmolas, que na maioria das vezes contribuem para os vícios que essas pessoas possuem, no álcool ou em outras drogas ilícitas. Portanto, quem doa dinheiro a esses indivíduos na intenção de ajudar, pode estar na verdade sustentando esse vício, e até a permanência deles na rua. Vale lembrar que a esmola não é necessariamente dinheiro, mas também alimentos, roupas, etc.
A intenção desse projeto é justamente conscientizar a população sobre esse fato, às vezes achamos que estamos ajudando a pessoa doando algo, mas acabamos por sustentar mais ainda esse quadro, além de trazer uma sensação de ‘estabilidade’.
Os presentes puderam expressar suas opiniões e também expuseram algumas soluções que acreditavam ser viáveis. Outras reuniões serão marcadas, para desenvolver um projeto sólido que atenda a demanda da cidade.
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