Estudantes do IFSULDEMINAS e professor Marcos Magalhães durante pesquisa de campo, na região de Barroso
O inseto foi coletado durante pesquisa de campo realizada em março de 2021, no lugarejo conhecido como Cachoeira do Padeiro.
“Cada espécie tem sua morfologia própria. Algumas características diferenciavam como por exemplo, uma estrutura chamada “Cerco” que ele usa para acasalamento, a genitália, outras estruturas morfológicas do animal. Aí então a gente observou essas diferenças, características essas que não estavam presentes nas espécies já descritas. Então a gente bateu o martelo que de fato é uma espécie nova”, garantiu o pesquisador e professor Marcos Magalhães, do Campus Inconfidentes.
De acordo com Magalhães, o objetivo desse projeto é conhecer a fauna de insetos, aracnídeos e anfíbios da região da Lajinha, Mata do Baú e Cachoeira do Padeiro.
O artigo no qual os pesquisadores descrevem a espécie descoberta foi publicado no início deste ano pela Revista Zootaxa. “Quando a gente manda para a revista, ela envia o nosso artigo para outros especialistas, para que eles avaliem o trabalho e verifiquem se de fato é ou não nova, (...) eles concordaram e a gente publicou o trabalho”, acrescentou Marcos Magalhães.
A pesquisa foi feita em parceria com a Universidade de São Paulo (USP). A libélula foi descrita por Diogo Vilela (USP) e pelo professor e biólogo Marcos Magalhães.
Outras duas espécies já haviam sido descobertas na Mata do Baú em 2010 e receberam o nome de Heteragrion Thais e Heteragrion Cyanea. O inseto recém descoberto recebeu o nome de Progomphus Teolitavius que segundo o professor Marcos Magalhães, é uma homenagem aos seus três filhos.
De acordo com Magalhães, o objetivo desse projeto é conhecer a fauna de insetos, aracnídeos e anfíbios da região da Lajinha, Mata do Baú e Cachoeira do Padeiro.
O artigo no qual os pesquisadores descrevem a espécie descoberta foi publicado no início deste ano pela Revista Zootaxa. “Quando a gente manda para a revista, ela envia o nosso artigo para outros especialistas, para que eles avaliem o trabalho e verifiquem se de fato é ou não nova, (...) eles concordaram e a gente publicou o trabalho”, acrescentou Marcos Magalhães.
A pesquisa foi feita em parceria com a Universidade de São Paulo (USP). A libélula foi descrita por Diogo Vilela (USP) e pelo professor e biólogo Marcos Magalhães.
Outras duas espécies já haviam sido descobertas na Mata do Baú em 2010 e receberam o nome de Heteragrion Thais e Heteragrion Cyanea. O inseto recém descoberto recebeu o nome de Progomphus Teolitavius que segundo o professor Marcos Magalhães, é uma homenagem aos seus três filhos.
*Com informações da assessoria do IFSULDEMINAS - Campus de Inconfidentes
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