A “catança” de materiais feita pelo artista plástico e funcionário do Centro de Atendimento Psicossocial (Caps), Pury, resultou na exposição “Aqui e ali” em cartaz na Galeria Celina Bracher no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas até este domingo, 9, em Juiz de Fora, na Zona da Mata.
Esta mostra utiliza referências de outros trabalhos anteriores do artista. Ele escolheu trabalhar com formas que modificassem a percepção das pessoas sobre determinados assuntos, entre eles, a religião. Entre os trabalhos expostos está um oratório, e ele disse que a relação com o sagrado vem de uma questão familiar. “A religiosidade da minha mãe me fez abordar esse tema”, conta.
O oratório de Pury não é aquele em que existe um Cristo parado esperando uma oração; para ele é necessário ver outros sentidos que vão além do que o que todo mundo já conhece. “Um olhar diferenciado faz com que o objeto deixe de ser o que sempre foi e se torne um objeto de reflexão”, dispara. A exposição conta com 12 oratórios, 18 esculturas e 12 pinturas, sendo que ainda restam obras para serem comercializadas. O custo das peças varia entre R$ 350 e R$ 1 mil. O CCBM fica aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 21h, e aos sábados e domingos, das 10h às 16h.
A partir do dia 12, as galerias Celina Bracher e Heitor de Alencar, do CCBM, receberão o Bazarte, evento anual de artesanato que permanece aberto ao público até 22 de dezembro.
Esta mostra utiliza referências de outros trabalhos anteriores do artista. Ele escolheu trabalhar com formas que modificassem a percepção das pessoas sobre determinados assuntos, entre eles, a religião. Entre os trabalhos expostos está um oratório, e ele disse que a relação com o sagrado vem de uma questão familiar. “A religiosidade da minha mãe me fez abordar esse tema”, conta.
O oratório de Pury não é aquele em que existe um Cristo parado esperando uma oração; para ele é necessário ver outros sentidos que vão além do que o que todo mundo já conhece. “Um olhar diferenciado faz com que o objeto deixe de ser o que sempre foi e se torne um objeto de reflexão”, dispara. A exposição conta com 12 oratórios, 18 esculturas e 12 pinturas, sendo que ainda restam obras para serem comercializadas. O custo das peças varia entre R$ 350 e R$ 1 mil. O CCBM fica aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 21h, e aos sábados e domingos, das 10h às 16h.
A partir do dia 12, as galerias Celina Bracher e Heitor de Alencar, do CCBM, receberão o Bazarte, evento anual de artesanato que permanece aberto ao público até 22 de dezembro.
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