O Ministério da Saúde vai dobrar os repasses para o Hospital das Clínicas Samuel Libânio em Pouso Alegre, no Sul de Minas. O anúncio foi feito durante a oficina de apoio institucional do ministério, pela coordenadora estadual da pasta em Minas Gerais, Alzira Jorge. O reforço no caixa do hospital, que passa por uma grave crise financeira, é parte de um programa do governo federal para elevar as verbas destinadas a hospitais filantrópicos e Santas Casas.
A notícia foi recebida com alegria pelo prefeito Agnaldo Perugini (PT). Ele esteve em Brasília em um encontro com o secretário Nacional de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, onde narrou as dificuldades financeiras vivida pelo hospital. Perugini deixou o ministério com a promessa de que o governo ajudaria. "Tínhamos certeza do compromisso do governo federal. Mais uma vez, o Ministério da Saúde demonstrou que sua maior preocupação é com as pessoas", avalia o prefeito.
Em entrevista a uma emissora regional de TV, Alzira Jorge explicou que os os aportes tratam-se de uma recontratualização com as unidades hospitalares. A proposta é recontratar serviços para a população, repassando valores maiores para a realização dos procedimentos. Na prática, o Ministério da Saúde vai elevar de 26% para 50% o incentivo pago aos serviços prestados por estas instituições.
O percentual incidirá sobre do valor pago por atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Essa medida vai gerar impacto financeiro de R$ 1,7 bilhão no próximo ano. “Esse incentivo não será pago por procedimento, mas sim pelo conjunto de atendimentos de Média Complexidade realizados pelo hospital”, explicou Padilha quando da publicação da portaria que sacramentou a medida em agosto desse ano. Os atendimentos de média complexidade incluem a realização de exames como raio-X, testes laboratoriais e consultas de várias especialidades, como oncologia, urologia e oftalmologia.
A notícia foi recebida com alegria pelo prefeito Agnaldo Perugini (PT). Ele esteve em Brasília em um encontro com o secretário Nacional de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, onde narrou as dificuldades financeiras vivida pelo hospital. Perugini deixou o ministério com a promessa de que o governo ajudaria. "Tínhamos certeza do compromisso do governo federal. Mais uma vez, o Ministério da Saúde demonstrou que sua maior preocupação é com as pessoas", avalia o prefeito.
Em entrevista a uma emissora regional de TV, Alzira Jorge explicou que os os aportes tratam-se de uma recontratualização com as unidades hospitalares. A proposta é recontratar serviços para a população, repassando valores maiores para a realização dos procedimentos. Na prática, o Ministério da Saúde vai elevar de 26% para 50% o incentivo pago aos serviços prestados por estas instituições.
O percentual incidirá sobre do valor pago por atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Essa medida vai gerar impacto financeiro de R$ 1,7 bilhão no próximo ano. “Esse incentivo não será pago por procedimento, mas sim pelo conjunto de atendimentos de Média Complexidade realizados pelo hospital”, explicou Padilha quando da publicação da portaria que sacramentou a medida em agosto desse ano. Os atendimentos de média complexidade incluem a realização de exames como raio-X, testes laboratoriais e consultas de várias especialidades, como oncologia, urologia e oftalmologia.
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