segunda-feira, 15 de agosto de 2022

TURISMO: SÃO THOMÉ DAS LETRAS GANHA RELÓGIO-TERMÔMETRO


INSTALAÇÃO
- Na manhã desta quinta-feira, 11 de agosto, teve início a instalação do termômetro/relógio na Praça do Rosário.  Além das inúmeras belezas naturais como trilhas, cachoeiras, visão panorâmica, e o clima friozinho de serra, São Thomé das Letras recebe hoje um importante atrativo para o turismo local: um relógio-termômetro nos mesmos moldes dos existentes no Sul do Brasil. 

A articulação para obtenção do ornamento, foi através de Carla Gonzalez, chefe do Departamento Municipal de Turismo, que visa uma grande conquista para nossa cidade; a Praça do Rosário é um dos primeiros locais que os turistas passam quando  chegam da rodoviária. A expectativa é atrair cada vez mais visitantes para essa área que tange o turismo.

A ideia é transformar o termômetro-relógio em mais um ponto turístico de São Thomé, principalmente na época de frio, explorando as baixas temperaturas do município, fator que atrai muitos de turistas todos os anos à cidade

CURIOSIDADE - A Igreja que servirá como destaque logo atrás, é um local bastante emblemático, trata-se de um Conjunto Arquitetônico tombado pelo IEPHA pelo decreto n. 24.328 de 22 de março de 1985. Composto pela Igreja de Pedra (Nossa Senhora do Rosário) e a Praça Nossa Senhora do Rosário. Contadores de histórias de São Thomé das Letras afirmam que os escravos a construíram e teve início ainda no século XVIII, em 1995 que o local foi transformado, de fato, em uma Igreja Católica. História completa pelo IEPHA NO http://www.iepha.mg.gov.br/index.php/14-patrimonio-cultural-protegido/bens-tombados/404-conjunto-arquitet%C3%B4nico-e-urban%C3%ADstico-da-capela-de-nossa-senhora-do-ros%C3%A1rio?fbclid=IwAR1fAimSElnMV5-ILXf1ermD3suKKqpEY4Z0R_olgynMOegc5R9wDR0JLS0

Fonte: Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais.

*Informações e imagens da Prefeitura de São Thomé das Letras

Um comentário:

Anônimo disse...

Faltou falar o preço deste relogio vagabundo. Aqui em Friburgo/RJ custou 40 mil cada um, um assalto. Foi mais de 300 conto em uns 7. Vergonha nacional...