
A criação dos institutos, que terá um investimento de cerca de R$ 523 milhões, o maior valor disponível para uma chamada pública para apoio à pesquisa no País, conta com parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), e as Fundações de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), do Pará (Fapespa), de São Paulo (Fapesp), Minas Gerais (Fapemig), Rio de Janeiro (Faperj) e Santa Catarina (Fapesc), Ministério da Saúde, Petrobrás e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
No estado de Minas Gerais, entre as propostas aprovadas está o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café (INTC Café), coordenado pelo pesquisador Mario Lúcio Vilela de Resende (foto), da Universidade Federal de Lavras. O instituto terá a missão de gerar tecnologias apropriadas, competitivas e sustentáveis para a cadeia produtiva do café, por meio da integração de instituições que atuam na área da cafeicultura no Brasil.
Além do desenvolvimento competitivo do agronegócio no país, o INCT Café também busca assegurar a sustentabilidade da produção, atenuar o impacto das alterações climáticas sobre a cafeicultura, reduzir os custos de produção, preservar os recursos naturais por meio de geração de tecnologias sustentáveis, desenvolver modelos adaptados para os sistemas especiais de produção, melhorar a qualidade e a competitividade do café, bem como viabilizar o comércio online, levando à geração de negócios de alto valor agregado.
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