Para trabalhar a destinação correta do lixo, como medida paliativa, Divinópolis irá receber uma célula impermeável. No Diário Oficial dos Municípios Mineiros foi publicado na última semana a inclusão de novos serviços e acréscimo do valor de R$ 981.449,20 correspondente ao percentual de 4,46% para a construção da Nova Célula de Descarte elevando o valor contratual para junto à Via Solo no valor de R$ 22.974.124,43.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Pedro Coelho a célula será construída no aterro controlado do município, “A gente começa agora a construir uma célula impermeável para o aterro controlado. Estamos criando dentro do aterro uma célula que já tem as características de um aterro sanitário. Tem uma lona por baixo toda impermeável, a coleta de chorume, a drenagem de gases. Porque esse investimento? Porque essa célula vai comportar todos os resíduos da nossa cidade até a implantação do CTDR que é o Complexo de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos, que nós já publicamos o procedimento de solicitação e manifestação de interesse” explicou.
ENTENDA COMO FUNCIONA
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, um aterro segue princípios da engenharia de confinar resíduos sólidos à menor área possível reduzindo ao menor volume possível e fazendo a cobertura com uma camada de terra. Dessa forma, a área deve ser impermeabilizado e possuir acesso restrito, ter a quantidade de lixo controlada e definir que tipos de resíduos estão sendo depositados.
Atualmente, há normas que regulam a implantação dos aterros, e uma dessas regras é a implantação de mantas impermeabilizantes que evitem a infiltração dos restos de resíduo nos lençóis freáticos. É necessário também que haja a retirada do líquido conhecido como chorume, por sistemas de drenagem eficientes. Gases também são liberados e podem ser aproveitados como combustíveis.
Especialistas consideram que o aterro sanitário é uma das técnicas mais eficientes e seguras de destinação de resíduos sólidos, uma vez que permite um controle seguro do processo e na maioria das vezes apresenta a melhor relação custo-benefício.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Pedro Coelho a célula será construída no aterro controlado do município, “A gente começa agora a construir uma célula impermeável para o aterro controlado. Estamos criando dentro do aterro uma célula que já tem as características de um aterro sanitário. Tem uma lona por baixo toda impermeável, a coleta de chorume, a drenagem de gases. Porque esse investimento? Porque essa célula vai comportar todos os resíduos da nossa cidade até a implantação do CTDR que é o Complexo de Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos, que nós já publicamos o procedimento de solicitação e manifestação de interesse” explicou.
ENTENDA COMO FUNCIONA
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, um aterro segue princípios da engenharia de confinar resíduos sólidos à menor área possível reduzindo ao menor volume possível e fazendo a cobertura com uma camada de terra. Dessa forma, a área deve ser impermeabilizado e possuir acesso restrito, ter a quantidade de lixo controlada e definir que tipos de resíduos estão sendo depositados.
Atualmente, há normas que regulam a implantação dos aterros, e uma dessas regras é a implantação de mantas impermeabilizantes que evitem a infiltração dos restos de resíduo nos lençóis freáticos. É necessário também que haja a retirada do líquido conhecido como chorume, por sistemas de drenagem eficientes. Gases também são liberados e podem ser aproveitados como combustíveis.
Especialistas consideram que o aterro sanitário é uma das técnicas mais eficientes e seguras de destinação de resíduos sólidos, uma vez que permite um controle seguro do processo e na maioria das vezes apresenta a melhor relação custo-benefício.
por Flaviane Oliveira - do G37 Gazeta do Oeste
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