
Com a recente intervenção, a diretoria da entidade foi retirada do poder para que fosse feita investigação, já que existem denúncias contra a última presidente, Maria Regina Santos Luz, por ingerência e não cumprimento do estatuto da Associação. A Federação tem 45 dias para concluir a investigação.
Uma das irregularidades que está sendo investigada é referente ao fato de um dos funcionários da Apae ter dobrado de salário em menos de um ano. O atual diretor administrativo, Carlos Alberto de Carvalho, que também está afastado da direção, em abril de 2007 ganhava R$ 1,2 mil. Em outubro, do mesmo ano, passou a receber R$ 2.152,30. “Ela dobrou o salário dele, em pouco tempo, sendo que ele ocupa o mesmo cargo e na Carteira de Trabalho dele consta promoção. Ela também fez isso sem consultar o restante da diretoria da Apae”, contou Carlos Gonçalves.
A última intervenção da Apae aconteceu entre maio de 2004 e abril de 2007. Na ocasião, a empresa Minas Brasil Auditores Independentes, contratada pela interventora Federação das Apae´s do Estado de Minas Gerais, a pedido do 1º promotor de Justiça, Antônio Pedro da Silva Melo, o Toninho Melo, levou à solicitação da instauração de Inquérito Policial, pela Promotoria, junto ao delegado regional de Polícia Civil.
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