terça-feira, 10 de dezembro de 2019

NOVA LIMA RECEBE APOIO PARA PINTURA DE FACHADAS RESIDENCIAIS


A marca de tintas Suvinil apoia mais uma causa de responsabilidade social, desta vez em Minas Gerais, na cidade histórica de Nova Lima, conhecida pela exploração do Ouro. Idealizado pela arquiteta e urbanista Juliana Sales e pelo empresário mineiro Rodrigo Diniz Mascarenhas o projeto Nova Lima Carinhosa visa resgatar a história e preservar o patrimônio arquitetônico e cultural da cidade por meio da pintura de fachadas residenciais.

Nova Lima Carinhosa, fomenta a valorização pelos bairros, estimula o turismo e os moradores são os verdadeiros agentes da transformação, sendo que os próprios são convocados para os mutirões das pinturas das fachadas, realizado por meio de ação voluntária dos moradores e envolvidos. 

Além da Suvinil, que contribui com a doação das tintas para as pinturas, o projeto conta com o apoio do Varejão das Tintas; a Villaggio Construtora; a produtora de Vídeos Luizmalast; o Sistema para Condomínio e Comunidade Bydoor; as Arquitetas e Urbanistas Julia Hilário, Sofia Filizzola e a paisagista Heloísa Cadar.


O projeto, que está na sua segunda edição, realizou na última semana de novembro a pintura da fachada de 30 casas Bonserá na Rua Vereador Furtado no Bairro Cariocas. Para a pintura das fachadas, foram usadas cerca de 240 litros de tintas Suvinil em 52 cores.

O projeto estreou em outubro deste ano no Bairro Boa Vista, região de grande importância na história da cidade e no processo de ocupação de urbanização. No período de 1930 a 1948, a mineradora Saint John del Rey construiu casas no bairro para fins de locação a baixo custo exclusiva de seus operários. Essas casas eram chamadas de Bonserá e consistiam numa construção geminada de várias moradias com instalação sanitária e tanque coletivo. 

A renovação das fachadas de 15 casas Bonserá da Rua Visconde de Itaúna foi uma maneira de preservar e valorizar esse patrimônio histórico-arquitetônico-cultural da cidade. Além disso, a escolha da Boa Vista deu-se por ser um bairro fortemente reconhecido pela sua organização social e por seu pioneirismo em diversos projetos envolvendo a comunidade local. Para a pintura das fachadas, foram usados cerca de 200 litros de tinta Suvinil.

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