
Para evitar que a situação continue se agravando, os agentes rodoviários das duas cidades já enviaram vários ofícios ao Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), responsável pela conservação das rodovias federais. Mas, em greve, os funcionários desse órgão ainda não têm previsão de quando algo será feito para resolver o problema.
Segundo o coordenador de manutenção, Donizete Batista de Almeida, 33, de quatro anos para cá, a situação da rodovia não pára de piorar. "Pneus furados, molas quebradas e se não bastasse, ainda existe um grande número de animais nas pistas. A BR-265 está numa situação complicada", se queixa.
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