O candidato a governador pela coligação Minas Pra Você, Fernando Pimentel (PT), garantiu ontem, 27, que pretende reduzir as alíquotas de impostos sem afetar o caixa do estado. Segundo o candidato, que é professor de Economia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), quando se estimula a atividade econômica por meio de redução de alíquotas, a arrecadação aumenta naturalmente pelo próprio aquecimento do PIB.
Esse aquecimento garantiria, portanto, mais recursos para empresas e estado, criando, assim, um círculo virtuoso, segundo o candidato. “Alguém dirá: isso é impossível. Não é. É possível e eu fiz isso quando era prefeito de Belo Horizonte”, disse Pimentel, durante entrevista à Rádio CBN, em Belo Horizonte.
Segundo o candidato, o primeiro passo para isso é ouvir as pessoas. “Na prefeitura, nós criamos um conselho de tributação que era integrado por contribuintes, por representantes das categorias profissionais, por advogados tributaristas e por agentes do fisco”, lembrou.
Conforme Pimentel, esse conselho “examinava a legislação tributária à luz do que fosse mais benéfico para estimular a atividade econômica”. A lógica, segundo o candidato, é simples. “Quando se estimula a economia, a arrecadação sobe sem que tenhamos que, necessariamente, aumentar as alíquotas. Minas, nos últimos 12 anos, fez o contrário. Hoje, temos algumas das mais altas alíquotas de ICMS do Brasil”, sustentou.
O candidato citou exemplos da alta tributação praticada no estado. Segundo ele, produtos como automóvel, arroz, carne e energia elétrica são mais caros aqui do que em estados como Rio e São Paulo, exatamente pela carga tributária maior. “Ora, se São Paulo e Rio praticam alíquotas menores e estão ganhando a competição econômica com Minas Gerais, vamos ouvir as pessoas, vamos discutir isso seriamente”, disse.
O candidato reforçou que o assunto terá será discutido profundamente em seu governo com toda a sociedade. “Vamos nos empenhar para rever a legislação tributária e torná-la mais adequada para a atividade econômica. Hoje, as empresas saem de Minas porque não aguentam pagar os impostos estaduais”, lamentou.
Esse aquecimento garantiria, portanto, mais recursos para empresas e estado, criando, assim, um círculo virtuoso, segundo o candidato. “Alguém dirá: isso é impossível. Não é. É possível e eu fiz isso quando era prefeito de Belo Horizonte”, disse Pimentel, durante entrevista à Rádio CBN, em Belo Horizonte.
Segundo o candidato, o primeiro passo para isso é ouvir as pessoas. “Na prefeitura, nós criamos um conselho de tributação que era integrado por contribuintes, por representantes das categorias profissionais, por advogados tributaristas e por agentes do fisco”, lembrou.
Conforme Pimentel, esse conselho “examinava a legislação tributária à luz do que fosse mais benéfico para estimular a atividade econômica”. A lógica, segundo o candidato, é simples. “Quando se estimula a economia, a arrecadação sobe sem que tenhamos que, necessariamente, aumentar as alíquotas. Minas, nos últimos 12 anos, fez o contrário. Hoje, temos algumas das mais altas alíquotas de ICMS do Brasil”, sustentou.
O candidato citou exemplos da alta tributação praticada no estado. Segundo ele, produtos como automóvel, arroz, carne e energia elétrica são mais caros aqui do que em estados como Rio e São Paulo, exatamente pela carga tributária maior. “Ora, se São Paulo e Rio praticam alíquotas menores e estão ganhando a competição econômica com Minas Gerais, vamos ouvir as pessoas, vamos discutir isso seriamente”, disse.
O candidato reforçou que o assunto terá será discutido profundamente em seu governo com toda a sociedade. “Vamos nos empenhar para rever a legislação tributária e torná-la mais adequada para a atividade econômica. Hoje, as empresas saem de Minas porque não aguentam pagar os impostos estaduais”, lamentou.
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