
Caso o mercado apresente preços mais remuneradores que o valor de referência na data do pagamento da prestação, caberá ao produtor optar pela entrega do produto físico ou quitar a prestação em dinheiro.A proposta faz parte da chamada Carta de Varginha, que foi elaborada no último dia 16 de março, depois de uma manifestação que reuniu diversos cafeicultores e lideranças do setor, no sul do Estado. O governo de Minas Gerais e os produtores também reivindicam a adoção de um programa de leilões de opções públicas de venda de café com suporte orçamentário de R$ 1 bilhão para evitar excesso de oferta do produto.
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