
As incertezas sobre os efeitos da crise internacional na demanda e o aumento das restrições ao crédito direto ao consumidor pelos bancos estão levando um grande número de empresas ligadas ao setor automobilístico a reduzir o ritmo da produção. A redução dos prazos, com juros maiores e mais exigências, como a cobrança do pagamento de entradas pelos bancos, mudou o ânimo dos consumidores, com reflexos nas vendas. Desde o inicio do mês até a última terça-feira, haviam sido vendidos 149.142 carros novos no país. A previsão das montadoras é fechar outubro com 250 mil unidades vendidas, número menor que as 269 mil unidades de setembro.
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