A medida representa uma economia para os cofres públicos de R$ 3.246.698,70 por ano. “Minha carreira política sempre foi baseada na economia de recursos públicos. Tanto é que quando fui vereador em Divinópolis optei por não utilizar o veículo e nem as verbas para pagamento de telefonia, porque não acreditava ser justo. E é essa definição que levo para meu mandato como deputado. Abro mão do chamado auxílio paletó porque não acho justo recebermos benefícios além do 13º, como recebe todo trabalhador”, reforça Tolentino.
Ainda segundo o impresso mineiro, tramita na Câmara dos Deputados um projeto similar que pretende extinguir o benefício também para deputados federais e senadores. A proposta da Assembleia Mineira seria dar o exemplo antes da decissão definitiva em Brasília. No caso de Tolentino e Durval, como explica o EM, a extinção da verba deverá ser feita informalmente, sem a aprovação de qualquer resolução prevendo o assunto.
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