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PROJETO É DESTAQUE EM ARTIGO INTERNACIONAL DE EMBAIXADORA BRASILEIRA NO QUÊNIA

Projeto Cotton Victoria é citado como principal iniciativa de cooperação para desenvolvimento da região leste da África -  clique na imagem para ampliar
 
O projeto Cotton Victoria, que prevê o desenvolvimento de técnicas para o cultivo do algodão e a promoção de sua cadeia produtiva em países africanos, é novamente destaque na imprensa internacional.
 
Em artigo publicado no impresso Daily Nation, a embaixadora do Brasil no Quênia, Marcela Nicodemus, o apresenta como a principal iniciativa de cooperação na região leste da África , que tem ajudado a desenvolver a competitividade do setor de algodão no Quênia, Tanzânia e Burundi.

O Cotton Victoria é resultado de um acordo entre a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério de Relações Exteriores – Itamaraty, e tem o apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).
 
O projeto faz parte das ações previstas no acordo que o governo brasileiro assinou com as Nações Unidas, em 2006, para transferir sua experiência do cultivo de algodão para produtores de economias em desenvolvimento.

Entre as ações, estão a orientação dos agricultores nas áreas de manejo agronômico da cultura isolada e da cultura consorciada, o desenvolvimento de sistemas de produção, a avaliação e a distribuição de sementes de qualidade de variedades superiores, além do fortalecimento e adequação de infraestruturas físicas nos países assistidos.

Para o coordenador do projeto, professor Antônio Carlos Fraga, a participação da UFLA no Cotton Victoria se deve à sua experiência centenária na formação técnica de profissionais e de geração e difusão de tecnologias na área de ciências agrárias.
 
“A UFLA possui reconhecida experiência no desenvolvimento de técnicas e tecnologias para a cultura do algodoeiro, o que contribuiu para que o Brasil pudesse assumir a posição de destaque na produção algodoeira mundial”, considera.

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