A Igreja de Santana e o Recanto Sagrado Coração de Jesus de Lavras, Sul de Minas, serão reformados com a mão de obra de 15 detentos do presídio local. Os primeiros detentos iniciaram o trabalho no último dia 22, e nos próximos dias a equipe estará completa. “A sociedade começa a aceitar a presença de detentos no mundo do trabalho e isto é muito positivo para a reinserção, em todos os âmbitos da vida dos que cumpriram penas”, conta a diretora geral do Presídio de Lavras, Flávia Kátia Silva.
A diretora enumera as várias frentes de trabalho na cidade, nas quais estão inseridos presos de sua unidade: na construção de um centro de eventos trabalham nove presos e a empresa solicitou mais 20, no quartel do Corpo de Bombeiros Militar dois presos cuidam da manutenção, e o próprio presídio também passa por obras em que estão sendo empregados quatro detentos para revitalizar 16 celas e duas salas de aula. O pedido de convênio partiu da Pastoral Carcerária e foi aprovado na Assembleia Paroquial, após uma experiência bem sucedida com um ex-detento, que hoje trabalha em uma construtora da região.
A diretora enumera as várias frentes de trabalho na cidade, nas quais estão inseridos presos de sua unidade: na construção de um centro de eventos trabalham nove presos e a empresa solicitou mais 20, no quartel do Corpo de Bombeiros Militar dois presos cuidam da manutenção, e o próprio presídio também passa por obras em que estão sendo empregados quatro detentos para revitalizar 16 celas e duas salas de aula. O pedido de convênio partiu da Pastoral Carcerária e foi aprovado na Assembleia Paroquial, após uma experiência bem sucedida com um ex-detento, que hoje trabalha em uma construtora da região.
Na Matriz de Santana, localizada no centro de Lavras, os detentos fazem o reboco e a pintura externa. No Recanto Sagrado Coração de Jesus, local onde são realizados retiros espirituais e encontros, não falta trabalho, pois são 45 suítes, refeitório, capela, auditório e jardins. Os trabalhos são de pedreiro, serralheiro, marceneiro, pintor, jardineiro e bombeiro, para executar entre outros serviços a troca de revestimento, piso e reboco, além de reformas no jardim e parte hidráulica. Atualmente, mais de onze mil presos em Minas Gerais exercem atividades profissionais enquanto cumprem penas por meio de parceria com cerca de 250 instituições públicas e privadas.
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