terça-feira, 15 de dezembro de 2015

EXTREMA É A MELHOR CIDADE DO BRASIL PELO ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL 2015

Rampa de Vôo Livre na Serra do Lopo, em Extrema
Criado pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) para acompanhar o desenvolvimento socioeconômico do país, o  Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) avalia as condições de Educação, Saúde, Emprego e Renda de todos os municípios brasileiros.

Em sua nova edição o estudo traz comparações com outros anos da série histórica e projeções sobre a evolução do desenvolvimento por conta da deterioração do cenário econômico. 

O destaque positivo do índice de 2015 (ano base 2013) é a cidade de Extrema, no Sul de Minas, que saiu da 569ª colocação em 2005 para a primeira posição no ranking nacional na edição deste ano.

O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada cidade em quatro categorias: desenvolvimento baixo, regular, moderado e alto.

Foram avaliados 5.517 municípios, que abrigam 99,8% da população. Ficaram fora do índice cinco cidades criadas recentemente, que ainda não possuem dados suficientes para análise, e 48 que não declararam ou possuem informações inconsistentes.

Extrema foi seguida das cidades de São José do Rio Preto (SP), Indaiatuba (SP), São Caetano do Sul (SP), Vinhedo (SP), Concórdia (SP), Votuporanga (SP), Paraguaçu Paulista (SP), Jundiaí (SP) e Santos (SP), que está na 10ª posição, todas com alto nível de desenvolvimento.

Na avaliação de 2005 a 2013, a FIRJAN destaca que a nota geral do país avançou 21,3%. Nestes oito anos, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 35%, foram gerados quase 16 milhões de postos de trabalho formais e houve aumento do rendimento médio em 28%.

De acordo com Tatiane Sanchez, Chefe da Divisão de Pesquisa e Estatística do Sistema FIRJAN, “pela primeira vez no nosso ranking, o primeiro colocado não é um município de São Paulo, desta vez é um município de Minas Gerais. Extrema, que é fronteira com São Paulo…Extrema é um caso especial, pois conseguiu reverter justamente as conquistas econômicas deles para a área social.”

No ranking geral do IFDM, a FIRJAN aponta que 60,3% das cidades possuem desenvolvimento moderado e apenas 7,8% registram alto desenvolvimento.

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