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MINAS GERAIS RECEBERÁ A PRIMEIRA FÁBRICA DE LAVRAS DA CERVEJARIA AMBEV

Essa será a primeira fábrica de latas da indústria de bebidas do País. Com investimentos de mais de R$ 700 milhões em três anos de projeto, unidade irá abastecer parte das operações da companhia em MG
 Bernardo Paiva, presidente da Cervejaria Ambev

A Cervejaria Ambev anunciou, no sábado, 3, o início das obras para construção de sua primeira fábrica de latas e a primeira da indústria de bebidas no Brasil. Localizada em Sete Lagoas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), ao lado da cervejaria que leva o nome da cidade, a obra será concluída em 2020 e irá abastecer, inicialmente, a demanda das cervejarias de Sete Lagoas e Juatuba, em Minas Gerais, e parte das operações da região Sudeste. 

Com uma área construída de 45 mil metros quadrados, a nova fábrica abrigará duas linhas de produção de latas, uma linha de produção de tampas e funcionará com energia 100% renovável.

O novo investimento vem somar a um histórico de aportes feitos em Minas Gerais. Nos últimos cinco anos, a Cervejaria Ambev destinou R$ 2,2 bilhões ao estado, nas operações que possui em Uberlândia, Juatuba, e Sete Lagoas, além de centros de distribuição em solo mineiro.

 Victorio Demarchi, co-presidente do Conselho de Administração Ambev; Romeu Zema, governador de Minas Gerais; Duílio de Castro, prefeito de Sete Lagoas e Bernardo Paiva

E, nos próximos três anos, mais de R$ 700 milhões serão dedicados à construção da fábrica de latas e tampas, que permitirá à Cervejaria Ambev levar aos mineiros uma bebida produzida desde a receita até a embalagem 100% em Minas Gerais.

“Estamos muito felizes em anunciar o início da construção da primeira fábrica de latas de uma empresa de bebidas do Brasil, que irá abastecer inicialmente as nossas operações do Sudeste. Essa iniciativa vai nos ajudar a entregar o volume crescente no Brasil”, comenta Bernardo Paiva, presidente da Cervejaria Ambev.

A Cervejaria Ambev gera atualmente 98 mil empregos diretos, indiretos e induzidos em Minas Gerais. No pico do período de obras da nova fábrica, serão criados 600 empregos temporários na região. E, no momento de sua operação, outros 350 empregos entre diretos e indiretos serão gerados.

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