Pular para o conteúdo principal

MINAS GERAIS É O PRIMEIRO ESTADO A INSTITUIR O 'PIB VERDE'

Aprovado em definitivo e por unanimidade, projeto do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Agostinho Patrus, busca promover o desenvolvimento sustentável em Minas

“Minas sai, mais uma vez, à frente”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado Agostinho Patrus (PSD), ao comemorar, na última sexta-feira, dia 8, a aprovação do projeto de lei de sua autoria que institui o Produto Interno Verde de Minas Gerais (PIV-MG), o chamado PIB Verde. A matéria foi aprovada de forma definitiva, em Plenário, nesta semana, pelo voto favorável de todos os deputados estaduais.

“Minas Gerais é o primeiro Estado a instituir o PIB Verde no Brasil, uma fórmula de calcular a sustentabilidade do nosso Estado. Com isso, poderemos levar adiante uma Minas melhor, com uma natureza mais vistosa e, assim, garantir a manutenção dos nossos cursos d'água e, também, das nossas matas e florestas”, explicou o presidente da ALMG, deputado estadual Agostinho Patrus.

Segundo o parlamentar, o objetivo do projeto é introduzir uma metodologia complementar à do PIB — Produto Interno Bruto, indicador que mede o crescimento econômico do Estado. Trata-se de uma forma de calcular o valor monetário do capital natural de Minas para avaliar os impactos da atividade econômica sobre a natureza.

Dessa forma, ao consolidar a variável ambiental na economia mineira, o PIB Verde é capaz de colaborar para a sustentabilidade do Estado em diversas áreas de interesse público, como a assistência social, o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.

“Fico muito feliz de ter sido o autor desta lei. Quero agradecer a todos os deputados estaduais que votaram unanimemente pela sua aprovação”, agradeceu Agostinho Patrus. Para começar a valer, o projeto depende, agora, de sanção do governador do Estado.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

VIGILÂNCIA SANITÁRIA INTENSIFICA FISCALIZAÇÕES PARA PREVENIR O COMÉRCIO DE BEBIDAS IRREGULARES

A Vigilância Sanitária de Varginha está realizando uma ação intensiva de fiscalização em distribuidoras e mercados da cidade para prevenir a comercialização de bebidas adulteradas e irregulares. Até o momento, foram apreendidas bebidas com prazo de validade vencido e sem procedência, mas nenhum caso de bebida falsificada ou adulterada foi identificado no município. Cinco equipes da VISA estão vistoriando 40 estabelecimentos, com foco em bebidas destiladas como cachaças, vodcas, whiskies e gins. A ação faz parte do trabalho preventivo da Secretaria Municipal de Saúde para proteger o consumidor e garantir produtos seguros. Dica importante: Antes de comprar, verifique o lacre e o rótulo, desconfie de preços muito baixos e, em caso de dúvida, entre em contato com o fabricante pelo SAC informado na embalagem. 📞 Denuncie bebidas suspeitas! Vigilância Sanitária de Varginha Telefone: (35) 3690-2204 Site: visavarginha.com.br/index.php/denuncias/

BOLSONARO CONDENADO

Nesta quinta-feira (11), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu, por maioria, condenar os oito réus do Núcleo 1 da ação penal 2668, a trama golpista. A AP 2668 tem como réus os oito integrantes do Núcleo 1 da tentativa de golpe, ou “Núcleo Crucial”, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR): o deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do DF; o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (réu-colaborador); o ex-presidente da República Jair Bolsonaro; o general Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e o general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa. A acusação envolveu os crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de E...

DECOLONIZAR A FILOSOFIA

Sinopse: "Política de Descontinuidade: Ética e Subversão" é uma obra provocativa que mergulha nas complexidades éticas e políticas da sociedade contemporânea. Escrito com clareza e profundidade, o livro lança luz sobre as dinâmicas de poder que moldam nossas interações diárias, especialmente no que diz respeito ao reconhecimento e à marginalização dos corpos designados como dissidentes. Com o Prefácio de Adilson Moreira, a obra Políticas de descontinuidade: ética e subversão tem como propósito compreender a dinâmica das estruturas discriminatórias e seu apreço péla retroalimentação do poder. Deste modo, propor, por meio de uma ética da diferença, da solidariedade e antidiscriminatória, a corrosão desses sistemas de precarização e aniquilamento. O autor, Thiago Teixeira, explora como conceitos como racismo e ciseterobrutalidade reforçam uma hierarquia injusta entre os indivíduos, perpetuando fronteiras entre vida e morte e reforçando normas sociais que marginalizam e oprimem. ...