Iniciativa pioneira entre as universidades brasileiras, o digestor de carcaças da Universidade Federal de Lavras (UFLA) já se encontra em funcionamento. Ele se encontra juntamente da Sala de Necropsia, nas dependências do Departamento de Medicina Veterinária. O local foi inaugurado durante a Semana dos 50 Anos de Federalização da ESAL, no dia 4 de dezembro passado, e o equipamento já foi posto em funcionamento quatro vezes desde então.
A máquina opera com no mínimo 120 quilos de carcaça, chegando até 450 quilos. Ali, são depositadas carcaças de animais mortos vindas do Hospital Veterinário ou utilizadas em aulas de laboratório e de necropsia. No recipiente, o material fica imerso em uma solução de água e hidróxido de potássio, e exposto a grande temperatura e pressão.
A professora responsável pelo local, Mary Suzan Varaschin (DMV), explica que, após o processo, toda a matéria orgânica se liquefaz e é esterilizada, podendo ser descartada na rede de esgoto ou ser utilizada como adubo. Já os ossos, que se tornam quebradiços, dão origem ao cálcio, importante nutriente para as plantas e redutor da acidez no solo.
A compra do digestor se insere no Plano Ambiental e Estruturante da UFLA e garante o destino ambientalmente correto para as carcaças – que antes se constituíam como resíduos sólidos de difícil eliminação.
A máquina opera com no mínimo 120 quilos de carcaça, chegando até 450 quilos. Ali, são depositadas carcaças de animais mortos vindas do Hospital Veterinário ou utilizadas em aulas de laboratório e de necropsia. No recipiente, o material fica imerso em uma solução de água e hidróxido de potássio, e exposto a grande temperatura e pressão.
A professora responsável pelo local, Mary Suzan Varaschin (DMV), explica que, após o processo, toda a matéria orgânica se liquefaz e é esterilizada, podendo ser descartada na rede de esgoto ou ser utilizada como adubo. Já os ossos, que se tornam quebradiços, dão origem ao cálcio, importante nutriente para as plantas e redutor da acidez no solo.
A compra do digestor se insere no Plano Ambiental e Estruturante da UFLA e garante o destino ambientalmente correto para as carcaças – que antes se constituíam como resíduos sólidos de difícil eliminação.
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