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SEGURANÇA NO TRÂNSITO: BR-040 APRESENTA REDUÇÃO DE ACIDENTES ENTRE 2015 E 2016


Os primeiros seis meses de 2016 apresentam melhorias em todos os indicadores de segurança viária do trecho sob concessão da BR-040, entre Brasília, no Distrito Federal e Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. 

Na comparação com o primeiro semestre de 2015, houve redução de 29% no número de óbitos; de 20% no número de acidentes com fatalidades; e queda de 3% no número total de acidentes. 

Os dados, coletados pela Via 040, concessionária que administra esse trecho da rodovia, integram o Balanço Semestral da Concessionária. 

Além dos indicadores de segurança viária, foi registrada evolução nos serviços prestados aos usuários, com aumento de 41% dos atendimentos médicos e de 10% do socorro mecânico.

Entre janeiro e junho de 2016 foram registrados 88 óbitos decorrentes de acidentes na rodovia. O número é 29% menor do que os 124 verificados no mesmo período de 2015. 

Houve redução também no número de acidentes que resultaram em fatalidades, de 91 em 2015 para 73 em 2016. 

As ocorrências que envolveram feridos recuaram 3% no comparativo, de 1.115 para 1.076. O número total de acidentes na BR-040 diminuiu 3%, baixando de 2.936 para 2.840 no comparativo entre os semestres. 

Os dados abrangem os 936,8 km sob concessão da Via 040. O diretor de Operação da Via 040, José Aparecido de Oliveira, credita a evolução dos indicadores de segurança viária na BR-040 a esforços coordenados de melhorias estruturais, fiscalização e conscientização. 

“A Via 040 tem feito investimentos permanentes na recuperação, conservação e manutenção da rodovia, o que se reflete em asfalto melhor, sinalização mais eficiente e novos dispositivos de segurança. Até o final de 2015, mais de R$ 1 bilhão foram investidos na elevação do padrão de qualidade da BR-040. Some-se a isso o trabalho de fiscalização da Polícia Rodoviária Federal, que atua para coibir comportamentos inadequados como o excesso de velocidade, e a própria conscientização dos usuários, que tem aumentado”, analisa José Aparecido.

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